Na benção de dom Josué, nosso Pai
na Fé e na Comunhão passo a todos os nossos irmãos e filhos em Cristo esta
orientações para que ensinem e apliquem em vossas atividades Ministeriais afins
que unir a acrescentar ao povo de Deus sob vossos cuidados.
Há três tipos de governo
eclesiástico no mundo, Episcopal, Presbiteriano, e Congregacional. Vamos
examinar estes três tipos de governo na para que possamos entender melhor.
O GOVERNO EPISCOPAL
O sistema de governo
episcopal - palavra que deve sua etimologia ao grego, "episcopos",
que significa superintende, traduzida para o português pela palavra bispo - tem
como característica um maior peso posto sobre a pessoa do bispo, que o permite
governar a igreja com um grande nível de independência, tanto em relação aos
membros da igreja, quanto em relação aos demais pastores.
O modelo episcopal
foi levado ao seu extremo no sistema de governo da Igreja Católica, que
poderíamos chamar de episcopal-monárquico. A autoridade que o Papa exercer
sobre a igreja não tem paralelo na história do cristianismo.
O GOVERNO PRESBITERIANO
O sistema presbiteriano é um sistema de
presbíteros. A vida da igreja é conduzida por presbíteros eleitos, que através
de concílios, zelam pela vida espiritual da igreja.
O GOVERNO CONGREGACIONAL
O
sistema congregacional é o mais democrático de todos. As decisões são tomadas
em assembléias. A igreja é convidada a opinar sobre tudo. O pastor, que no
sistema presbiteriano, depende do ponto de vista dos seus pares para decidir,
que no sistema episcopal depende da decisão do bispo, no sistema de governo
congregacional, fica bastante à mercê da membresia da igreja.
Desbastando!
Logo,
percebe-se, que o sistema episcopal é mais ágil, o presbiteriano, mais lento do
que o episcopal, e o congregacional, o mais lento de todos. O primeiro lembra a
monarquia, o segundo, o parlamentarismo democrático, e o terceiro, a democracia
plena não representativa.
O
sistema episcopal dá poder demais ao ser humano. Se o bispo for mau caráter, o
estrago será imenso e mais difícil de ser corrigido. Nossa preocupação ao
Eleger o Sagrar um bispo é em analisar bem o postulante, por dentro e por fora!
Muita oração e consagração, e uma sabatina forte tanto a Igreja que o Elegeu,
pois um bispo deve ser eleito por uma Igreja e não se auto-eleger, como nos
demais seguimentos da sociedade como trabalho, família, vizinhanças, entre
outros critérios. Tem que ter servido muitíssimo bem nos serviços ministeriais
anteriores tais como diaconato, presbiterato e demais funções ministeriais, ser
comprovadamente dizimista, consagrado, dedicado, conhecedor profundo da
doutrina e da fé Cristã, entre outros adjetivos.
Todos os três tipos de governo são
comprovadamente bíblicos, mas na verdade se houvesse um sistema de governo
eclesiástico perfeito não teríamos estes três.
Deus
tem usado as três formas de governo. A história dos Estados Unidos (que passou
por dois grandes despertamentos espirituais), por exemplo, mostra que todas
essas igrejas podem ser igualmente usadas por Deus: o primeiro avivamento foi
calvinista e originado entre presbiterianos e congregacionais (há
congregacionais, calvinistas na teologia, embora não o sejam na forma de
governo). Já o segundo grande despertamento, foi arminiano e originado entre
metodistas e batistas.
Gostaria
de fazer duas ressalvas, apesar de haver manifestado minha simpatia pela forma
de governo episcopal. Como o homem é mais importante do que a forma de governo.
Se o homem for santo, a graça haverá de ser derramada sobre o bispo, o concílo
e a assembléia.
OS DEVERES DOS BISPOS E DIÁCONOS
Não podemos dizer nada sobre esse
assunto além do que a Bíblia já diz:
"1 AOS presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
2 Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
3 Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.
4 E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória." 1 PEDRO 5:1-4
"1 ESTA é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.
2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
3 Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;
4 Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia
5 (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus? )
6 Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo.
7 Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo.
8 Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância;
9 Guardando o mistério da fé numa consciência pura.
10 E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis.
11 Da mesma sorte as esposas sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo.
12 Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e governem bem a seus filhos e suas próprias casas.
13 Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus." 1 TEMÓTEO 3. 1-13
"1 AOS presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
2 Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
3 Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.
4 E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória." 1 PEDRO 5:1-4
"1 ESTA é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.
2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
3 Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;
4 Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia
5 (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus? )
6 Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo.
7 Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo.
8 Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância;
9 Guardando o mistério da fé numa consciência pura.
10 E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis.
11 Da mesma sorte as esposas sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo.
12 Os diáconos sejam maridos de uma só mulher, e governem bem a seus filhos e suas próprias casas.
13 Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus." 1 TEMÓTEO 3. 1-13
Ser
diácono, diaconisa, presbítero, presbiterisa, episcopisa ou bispo na Igreja Episcopal Filhos da Promessa requer
estes adjetivos e isto se aplica a todos os Cristãos e não somente a esta
fração da Igreja Ina. Santa, Católica e Apostólica da Igreja de Cristo.
Que
Deus a todos ilumine!
No amor
de Jesus!
Bispo
Elias Batista / Católico, apostólico e cristão – Membro da Comunhão Episcopal
Protestante do Brasil.
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