CÓDIGO DE ÉTICA


Para todos os Ministros e Obreiros


Responsabilidade e estabilidade são fatores importantes na manutenção e estabilidade de nossas vidas pessoais e na vida de nossas igrejas locais e ministérios. O Ministério Filhos da Promessa encontra-se neste Código de Ética.


Seções do Código de Ética:


I. Responsabilidade Ministerial

Responsabilidade ministerial e a estabilidade são criadas e mantidas por:
(a) Estar centrada no cerne da questão como indicado acima. Se isso não funcionar nada mais!
(b) Criar e manter relações fortes e significativas com ministros maduros de Deus ao longo do  Ministério Filhos da Promessa e continuar a procurar e construir relacionamentos significativos com outro que possa transmitir sabedoria, força e estabilidade, tanto a nível pessoal, na Igreja e como um todo.
(c) submetendo-se uns aos outros no temor do Senhor (Efésios 5:21). Ninguém, nem mesmo o pastor, os diáconos, padres e bispos estão acima dessa regra. Ao seguir esta regra, cada ministério da Igreja deverá apresentar mensalmente um relatório aos bispos locais, o mais tardar, em seguida, no dia 10 de cada mês. Este resumo deve ser superior a um mês relatório de louvor.

II. Compromisso pessoal
a) sempre vou dedicar tempo para buscar a vontade de Deus através do estudo diligente das Escrituras e oração.
b) Vou me esforçar para me manter em boa forma física e emocionalmente estável.
c) Vou procurar por todos os meios para ser como Cristo em minha atitude e conduta.
d) Vou procurar a responsabilidade mútua e espiritual com outros cristãos para incentivar-me e fomentar-me a fim de garantir a fidelidade ao meu chamado como um seguidor fiel e competente servo do meu Senhor Jesus Cristo.

III. Em relação à minha família
a) Vou considerar cada membro de minha família como dom precioso de Deus, e com cuidado, carinho e responsavelmente vou suprir as suas necessidades como uma obrigação sagrada diante dEle.
b) Eu exercerei a liderança espiritual em minha casa.
c) Vou ser fiel e leal a meus familiares, amá-los como Jesus Cristo ama a Sua Igreja.

IV. Em relação à Igreja
a) Vou lembrar que sou chamado para liderar, mas também para servir como exemplo. Jesus Cristo deu o exemplo.
b) Nunca vou violar a confiança dada a mim, serei sacerdotal ou pastoralmente responsável.
c) Eu serei diligente em minhas funções como pastor, diácono, sacerdote ou bispo, nunca serei preguiçoso e Deus será o meu juiz e meu Pastor.
d) Eu estarei em minha pregação bíblica, apresentando todo o conselho de Deus, falando a verdade em amor.
e) Eu vou esforçar-se para levar as pessoas a Cristo, para construir a Sua Igreja, e pregar a sua mensagem redentora de Amor e Esperança.
f) vou considerar o meu apelo à igreja uma responsabilidade sagrada e mantenho a decisão.
g) Eu vou procurar a unidade da igreja e resistir a qualquer tentativa de divisão.

V. Relacionamento com outros Ministros
a) vou ser um irmão ou irmã em Cristo de meus colegas, obreiros, missionários, diáconos, presbíteros, pastores e bispos.
b) Eu não vou procurar edificarei a minha igreja, em detrimento de outra igreja, nem meu ego em detrimento do outro ministro.
c) Não vou falar pouco caridosamente de qualquer membro do clero.
d) Vou abster-se de debates estéreis, que são de pouco valor e servem para causar qualquer tipo de divisão dentro do corpo.

VI. Em relação à Comunidade
a) vou procurar ser responsável em minhas finanças pessoais.
b) Vou procurar construir uma relação positiva com a comunidade, sem sacrificar o meu ministério para a igreja.
c) Eu nunca abusarei de minha posição ou credenciais ou coordenação em busca de promoção ou de qualquer agenda política.

VII. Código de Ética para as Igrejas
a) A Igreja Cristã é o Corpo de Cristo e está destinada a ser sua noiva. Na mesma medida cada igreja local é uma expressão do corpo inteiro é necessário que ela seja comprometida com a vigilância em todos seus relacionamentos:

VIII. No relacionamento com Cristo
Acreditando que Jesus Cristo é a Cabeça da Igreja, vamos homenagear e exaltar a Ele em todos os nossos relacionamentos e ministérios. Vamos manter-nos livres de todas as políticas e práticas que possam e tendam a estragar a beleza da Esposa de Cristo.

IX. No relacionamento com os Outros membros
a) Acreditando que a igreja local é uma expressão da família de Deus, vamos promover a unidade entre os membros da congregação, resistindo a todas os ciúmes, rivalidades, auto-busca e divisão que iria perturbar essa unidade.
b) Iremos "... todos os esforços para fazer o que conduz à paz e à edificação mútua." (Romanos 14:19)

X. No relacionamento com outras igrejas
a) Acreditando que a Igreja é um corpo universal, vamos tentar manter relações honrosas com outras Igrejas bíblicas da comunidade.

XI. No relacionamento com a Comunidade
a) Acreditando que o testemunho da igreja na comunidade afeta o seu ministério e reflete sobre Cristo, Cabeça da Igreja, vamos nos esforçar para manter as nossas relações com as agências, empresas e indivíduos honestos da comunidade.

XII. No relacionamento com a Igreja
a) Acreditando que a nossa participação no Ministério Filhos da Promessa não é apenas um privilégio, mas também envolve responsabilidade.
b) Nós vamos cumprir a nossa comunhão, ministério e as obrigações financeiras com a Igreja para o melhor de nossa capacidade. Vamos defender doutrinas, princípios da Igreja

XIII. Nosso relacionamento com o Pastor, Diácono, Sacerdote ou Bispo e outros líderes da Igreja.
a) Acreditando que o pastor, bispos, presbíteros, missionários, evangelistas, diáconos, obreiros e outros líderes espirituais são pastores do rebanho de Cristo, nós prometemos o amor, honra e respeito a eles; como eles, por exemplo, e palavra, cuidar de nossas almas. O seu papel é um lugar de honra e não um lugar de privilégio.
b) Não vamos permitir nada entre nós, que afetaria o pastor ou o ministério sacerdotal ou roubar dele ou dela a confiança da igreja e da comunidade.
c) Nós nos empenharemos em responder a todas as críticas dirigidas ao pastor, diácono, sacerdote, bispo ou outros dirigentes espirituais, ou suas famílias, de forma honrada, não tolerando reuniões clandestinas ou subversivas.
d) Sempre que a crítica legítima ou acusação contra alguém surgir, vai seguir o direcionamento das Escrituras para a disciplina da igreja, sempre com um desejo de reconciliação e de restauração e sempre fazendo uso do manto de amor como ditada pelas Escrituras na verdadeira Tradição Cristã.

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